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A reconstituição da morte de Isabela Guimarães Ramos de 14 anos, não teve a presença da adolescente suspeita de matar a amiga, tudo aconteceu com um disparo acidental de uma arma que pertence à família que mora em um condomínio de luxo em Cuiabá.
Segundo informações, a menina não participou da reconstituição do crime que aconteceu no dia (18) por estar muito abalada emocionalmente, o atestado psiquiátrico e psicológico afirma que adolescente está com ansiedade e estresse elevado e faz uso de medicamentos.
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Os pais da adolescente participaram da reconstituição do crime, segunda Polícia Civil, o delegado que está à frente do caso logo após a reconstituição, deve analisar se irão pedir novos depoimentos.
Wagner Brasil da delegacia especializada do adolescente, afirmou que o inquérito deve ser concluído em 10 dias após o laudo pericial da reconstituição.
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A menor foi diagnosticada com sintomas de estresse, pode evoluir para transtorno pós-traumático e se tornar em uma ansiedade generalizada e transtorno depressivo.
Ela tem crise de choro, sensação de angústia e sufocamento, caso participasse da reconstituição poderia desenvolver muitos outros fatores devido as lembranças.
A adolescente está em tratamento e não há previsão de alta, o documento relata que devido a vulnerabilidade da adolescente, não é recomendado nenhuma situação de reconstituição de fatos, isso poderia piorar gravemente o seu quadro clínico.
A mãe da menina declarou que a filha possui falta de ar e vômitos e crises de choro, de acordo com o documento, a adolescente ainda não voltou ao local do crime.
O caso chamou a atenção, principalmente porque os laudos não condizem com a versão apontada pela adolescente e sua família.