Repórter usa do sarcasmo para conseguir respostas absurdas de Wassef

Quando o advogado negou mais uma vez que emprestou sua casa à Queiroz em Atibaia, a jornalista “desceu do salto”, saindo da objetividade e sequenciou três perguntas bem sarcásticas, onde foi exibida e legendada no “Jornal Nacional”.

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Desde sua formação, jornalistas aprendem que sarcasmo e ironia são peças chave para textos de opinião, sendo evitadas em situações de notícia, pois sempre se deve focar com maior objetividade precisa.

Conforme as respostas fora de contexto e sem nexo ditas por Frederick Wassef em sua entrevista à Folha e em mais duas dadas à Globo no último sábado (20), Andréa Sadi não se conteve. Mas, fez mais que bem.

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A entrevista estava objetivada a esclarecer de maneira mais objetiva possível quanto ao fato de Fabrício Queiroz (antigo acessor de Flavio Bolsonaro), na casa de Wassef, na cidade de Atibaia (SP), onde foi preso pela polícia na última quinta-feira (18).

Quando o advogado negou mais uma vez que emprestou sua casa à Queiroz em Atibaia, a jornalista “desceu do salto”, saindo da objetividade e sequenciou três perguntas bem sarcásticas, onde foi exibida e legendada no “Jornal Nacional”.

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“O Queiroz por acaso pulou o muro?” Foi voando até a sua casa? Ou por acaso alguém o levou?”

A jornalista contava em não ter uma resposta agradável e de acordo com seu sarcasmo, porém seus questionamentos levantados tiveram um grande mérito ao colocar em evidência a situação caótica do momento.

Frederick Wassef não é apenas advogado da família Bolsonaro. O homem que tinha em sua casa o desaparecido Fabrício Queiroz escondido na sua casa se entitula como aquele transformou o ex-deputado federal à presidente da República.

“Não somente fui o primeiro quem acreditou em Bolsonaro, mas também como aquele quem deu a ideia de colocá-lo à concorrência do cargo de Presidente”, disse.

Waffef diz que, em 2014, quando tratava de um câncer e internado em São Paulo, se deparou diante de um discurso do ex-deputado federal Bolsonaro quanto à necessidade de criar uma lei para controlar a natalidade no país.

Desse dia em diante disse ter se “apaixonado” por Bolsonaro, o procurando logo após, se tornando amigos. Sua esposa na época, Cristina Boner (empresária), e hoje Michelle Bolsonaro (primeira-dama), também fizeram amizade e a família Bolsonaro passou à frequentar a residência de Frederick, em Brasília.

Via: tvefamosos.uol.com.br

Escrito por

News Report

Colunista de notícias, visando levar a informação à leitores diversos, através da internet, mídias sociais, redator de plataforma em diversos assuntos.