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Foi preso na cidade de Itápolis, localizada no interior de São Paulo, o homem suspeito do assassinato da jovem Mariana Bazza. O suspeito em questão se chama Rodrigo Pereira Alves, tem 37 anos de idade e é conhecido na região como Rodriguinho. Ele confessou o crime à polícia e revelou ter matado Mariana a facadas. As informações destacadas foram fornecidas pelas autoridades responsáveis pelo caso.
Na última quarta-feira (25), o corpo de Mariana foi encontrado em uma cova rasa, localizada em uma área de canavial. A descoberta aconteceu por volta do meio dia. De acordo com Durval Izar Neto, o delegado responsável por conduzir as investigações, o suspeito foi presto enquanto se escondia em meio a restos de construção.
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Durante toda a sua prisão e transferência para Bariri, local em que o crime foi cometido, Rodrigo se manteve em completo silêncio.
Mariana teve contato com Rodrigo quando saía da academia acompanhada de uma amiga, por volta das 8h de terça-feira (24). De acordo com a amiga que acompanhava a jovem, ela pegou a sua moto e foi para o trabalho.
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Entretanto, Mariana permaneceu no local, uma vez que percebeu um pneu vazio em seu carro. As informações destacadas foram verificadas pela Polícia Civil por meio das câmeras de segurança da academia.
No momento exato em que Mariana percebe o problema com o pneu, Rodrigo se aproxima dela e lhe oferece ajuda. As câmeras mostraram que os dois conversaram e, posteriormente, Rodrigo se dirigiu para um chácara localizada em frente à academia.
Também de acordo com as imagens, é possível ver Mariana entrando no carro e seguindo para a chácara em questão. Depois de transcorrida uma hora, o carro ressurge nas filmagens, mas não é possível afirmar que m está conduzindo.
Durante a conversa entre os dois enquanto Rodrigo trocava o pneu do carro, Mariana fotografou o suspeito e enviou a imagem para o seu namorado, Jéferson Viana, que estava em Santos na ocasião. Jéferson e Airton Bazza, o pai de mariana, acompanharam a prisão de Rodrigo e tiveram que ser contidos pela autoridades para não agredirem o assassino de Mariana.
Via: noticias.uol.com.br