Terapia que reduz taxa de mortalidade por Coronavírus é aplicada na Itália

De 15% para 6% foi à redução obtida na Itália, por tratamento onde foi utilizado plasma sanguíneo hiperimune, de acordo com resultado em teste feito nos hospitais Policlínico San Matteo de Pavia e Asst de Mântua, mostrado em torno de Lombardia nesta segunda-feira (11).

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Terapia utilizando plasma baixa taxa de mortalidade em pacientes infectados com Covid-19 na Itália.

De 15% para 6% foi à redução obtida na Itália, por tratamento onde foi utilizado plasma sanguíneo hiperimune, de acordo com resultado em teste feito nos hospitais Policlínico San Matteo de Pavia e Asst de Mântua, mostrado em torno de Lombardia nesta segunda-feira (11).

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A terapia foi realizada com 46 pacientes com coronavírus, onde tinham três objetivos: reduzir mortes em curto tempo dos pacientes em estado grave, melhorar a respiração e problemas quanto à inflamação.

Os índices positivos com maior significância na terapia experimental foram alcançados na redução da taxa de mortalidade.

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“No começo, a mortalidade dos infectados utilizando respirador na terapia intensiva ficava entre 13% e 20%, média de 15%, onde na terapia com plasma hiperimune foi para 6%, esclareceu Fausto Baldanti, diretor no setor de virologia no Hospital de San Matteo.

Na semana passada, o ISS (Instituto Superior de Saúde) e a Aifa (Agência Italiana de Remédios) já teria informado que seria conduzido um estudo de alcance nacional, no intuito de avaliar o quão eficaz e o plasma sanguíneo no tratamento do coronavírus.

O pensamento que se tem é avaliar a possível chance de usar o plasma de pacientes já curados da doença para tratar outros infectados pela COVID-19, pois a parte líquida do sangue leva anticorpos precisos ao combater a doença.

“Daqui pra frente, vamos criar um banco de plasma hiperimunológico. Nos próximos dias, vamos lançar um protocolo para doação de sangue e qual forma poderá fazer através das muitas curas que obtivemos”, confirmou Giulio Gallera, ele é conselheiro do Bem-Estar na região da Lombadia.

Segundo Giulio, a meta é que a “terapia se estenda amplamente”, em especial em áreas que foram mais atingidas pelo COVID-19, como em Cremona, Lodi, Brescia e Bergao.

Na última análise divulgada nesta segunda-feira (11), caiu para 999 o número de pessoas internadas por coronavírus nas UTIs da Itália. É a primeira vez desde o dia 10 de março que a Itália tem menos de 1000 pacientes em UTIs. No total, o país soma 219.814 casos e 30.789 mortes.

 

Via: metrojornal.com.br

Escrito por

News Report

Colunista de notícias, visando levar a informação à leitores diversos, através da internet, mídias sociais, redator de plataforma em diversos assuntos.