Anúncios
A propagação do covid-19, conhecido popularmente como coronavírus vem causando centenas de mortes na Itália, que depois da China, é o local com maiores números de casos confirmados da doença.
Cenas gravadas na noite de ontem, dia 18 de março, por um morador, repercutiram e ganharam visibilidade em todo o mundo.
Anúncios
Isso porque no distrito de Bérgamo uma medida triste teve que ser tomada para atender a necessidade atual.
No local, o cemitério teve que ser fechado por não conseguir atender a demanda de enterros.
Anúncios
Por esse motivo os corpos terão que ser cremados, mas o ponto negativo é que mesmo funcionando em tempo integral, o número máximo de cremações por dia é de 25.
Sendo assim o governo tomou uma solução bastante polêmica. Todos os corpos foram transferidos para caminhões do exército, e deverão permanecer até surgirem vagas para serem cremados.
O vídeo a seguir mostra uma longa fila de caminhões do exército que não se vê desde a segunda guerra mundial.
Os números recentes de mortos na Itália assustam, de acordo com informações, somente nas últimas 24 horas foram registradas cerca 500 mortes.
Segundo o prefeito da cidade onde as imagens impressionantes foram gravadas, o número de mortes ultrapassa os dados oficiais, uma vez que muitos não passaram pelo exame de coronavírus.
Vale a pena lembrar que muitas medidas estão sendo tomadas pelo governo da Itália para evitar a propagação em massa do covid-19.
Uma delas é que só é permitido a circulação nas ruas com motivos de urgência. Bares, restaurantes e outros locais de reunião de pessoas já fecharam as portas.
Alguns cuidados básicos podem ser tomados para minimizar os danos causados pelo coronavírus, manter a casa sempre bem arejada e limpa, lavar sempre as mãos, evitar aglomerações de pessoas e também o compartilhamento de objetos pessoais.
Não se esqueça de compartilhar esta notícia com seus amigos para eles também ficarem por dentro de tudo que está acontecendo no mundo.
Acompanhe o vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=o8YGBXRwbTUhttp://
Via: g1.globo.com