A jovem passou por um tratamento, onde fez uma medicação com a orientação do obstetra, para assim conseguir amamentar o pequeno Rubens. “Vamos tentar,e vai dar tudo certo”, conta. Já no decorrer da última entrevista, ela tinha contado que a avó deverá tirar leite para dar ao neto, e também, se for preciso irão completar com os leites formulados. Nesta terça-feira (10), ela fala que passou a sua primeira noite no hospital a acompanhar a mãe e o filho, e que todos deverão regressar nesta quarta-feira (11) a casa.
A jovem ainda fala dos próximos passos, e do que irá mudar e faz um desabafo: “O que vai mudar é que agora passamos a ter alguém para amar incondicionalmente, para podermos cuidar, para nós irá motivar a ser cada vez melhor, e sermos mais um exemplo. Temos milhares de motivos para sermos felizes e além disso sonhar muito mais”, finaliza.
Já a gravidez de Tereza, de 58 anos, teve o acompanhamento de um médico em especialidade de Medicina Fetal e Gestação de Alto Risco a cargo do médico Welington Ued Naves. O médico conta que pela idade, e devido aos fatores de condição clínica devido a ser uma pessoa hipertensa e a fertilização in vitro da mulher, foi uma gravidez de alto risco.
“A Terezinha, foi uma gestante guerreira, grande exemplo, sempre pronta a seguir a risca cada uma das orientações. Além disso durante a evolução da gestação, também passou por um quadro de diabetes gestacional, que ela também encarou, mesmo com certas restrições alimentares”, acrescenta. O médico conta ainda que, com as diversas consultas que foram maiores que o habitual na gestação, a mulher esteve sempre a disposição de encarar o desafio.
“É uma grande inspiração para todos nós! isso tudo deverá servir de exemplo para outras pessoas com problemas semelhantes à jovem, para que não desistam jamais do sonho da maternidade”, destaca.
Via: g1.globo.com