Após 10 anos do massacre de Realengo, sobrevivente diz que “as memórias permanecem intactas e a dor parece não ter fim”

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Agora já tem mais Liberdade, já tem consciência do que aconteceu e não tem como voltar, mas até hoje tem crises de ansiedade, quando soube de outros atentados que aconteceram em outras Escolas no Brasil e isso a afetou muito, quando escuta notícias de massacre fica muito agitada e tem crises e precisa respirar fundo para poder se acalmar.

A jovem entende que o que aconteceu com ela com a sua escola é o que tem acontecido em muitos lugares no mundo, não há uma segurança adequada nas escolas e muitos casos acabam caindo no esquecimento, mas na vida da pessoa que enfrenta isso permanece viva na memória.

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Via: g1.globo.com

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Escrito por

Cláudia LM

Colunista de notícias dedicada a escrever artigos de qualidade sobre saúde, TV, notícias de grande repercussão, notícias gospel e demais assuntos.