Juristas estão criticando duas situações quanto à documentação. A primeira, quanto ao uso de pseudônimos ao falar de Bolsonaro. Mesmo que Airton e Rafael, nomes que representam o presidente nos resultados estejam associados ao CPF do mesmo, a validade para o meio jurídico quanto ao documento é discutível.
“Ao usar documentos (RG e CPF) em outro nome, assim como fizeram com os resultados do presidente, pode ser entendido por falsidade ideológica”, diz um advogado. O resultado da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) é mais suspeito, onde o presidente é identificado por “Paciente 05”, podendo facilmente ser resultado do exame de qualquer pessoa.
A situação em questão quanto aos documentos apresentados pela AGU é justificado a fim de preservar a imagem e segurança de Bolsonaro. Com isso, torna-se aberta a segunda crítica dos senhores jurista, uma lacuna na verdade.
Falta uma descrição bem detalhadas de como o teste foi aplicado e identificação dos que fizeram a coleta e transporte do material coletado. Nossa única garantia que os exames realmente sejam do presidente Bolsonaro é acreditar no coordenador de saúde do presidência.
Via: diariodocentrodomundo.com.br