Eronildo estava algemado no momento em que cuspiu na repórter. Se não estivesse, nada o impediria de desferir um tapa ou soco contra a profissional que estava trabalhando no local e queria ouvir a sua versão sobre os fatos. O ataque mostra que ser repórter policial no Brasil não é uma tarefa fácil.
O homem nega que tenha matado Aline Dantas, mas todas as evidências recolhidas pela polícia levam até ele. Exames de DNA apontaram que embaixo das unhas de Aline havia carga genética do agressor.
#DEUNARECORDTV: Preso suspeito de matar Aline cospe em repórter em saída de delegacia.
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— Record TV Minas (@recordtvminas) October 3, 2019
Além dele, outros três suspeitos estiveram nos radares da polícia. Eronildo e mais dois desses homens já responderam por crimes sexuais no passado. Os três homens foram descartados pela polícia porque as evidências mais fortes levam até Eronildo.
Via: recordtv.r7.com