Ainda segundo as informações, foram dadas em coletiva de imprensa. O delegado acrescenta ainda, que a mesma opinião foi realizada nos fatos, em que a Sari teria acompanhado todo o movimento do elevador, pelo visou que está no andar. Mas depois disso, seguiu até à sua residencia, e continuou a fazer as unhas na presença da manicure.
“Ela mesmo, não acompanhou, e ela própria afirma isso. Por isso, juntamente é tudo somado com outros elementos de prova, juntamente com o depoimento da manicure, que estava no apartamento da arguida.
Que continuou o seu trabalho de tratamento das unhas. Segundo os autos, com algumas frases, sobre a criança ela não teria qualquer responsabilidade pela criança, e a deixou sozinha ir passear. Tudo isso por uma infinidade, que a convicção juntou e que fez concluir que o dolo era sim abandonar”. declara a defesa.
Ainda segundo o delegado, eles contam que o abandono foi de uma forma dolosa, por parte de Sari. Já a confirmação da morte, pode nem ter sido apenas pela queda, mas sim outros motivos.
Via: g1.globo.com