Houve também uma variação na taxa de mortalidade dos grupos: 8% entre os que tomaram a droga e 11,6% entre os que não tomaram. Mas, atenção: não há valor estatístico – estando dentro da margem de erro para a pesquisa. Trocando em miúdos, nessa pesquisa o remdesivir não baixou o risco por morte, comparando com o placebo.
Estudo foi acompanhado pelo NIAID (National Institute for Allergy and Infections Diseases), nos EUA. Ainda não foi divulgado oficialmente até então. Os resultados prévios saíram nos comunicados à imprensa, comentado pelo diretor do instituto, o respeitado imunologista Anthony Fauci, afirmando que o remdesivir pode se tornar o “tratamento padrão” do coronavírus.
É necessário destacar que, sem um periódico cientifico publicado, não pode se checado de maneira mais aprofundada por especialistas, em relação as quantidades e as limitações de estudo por acaso.
Via: saude.abril.com.br