Chama ainda a atenção o fato de Michelle ter atuado ativamente na campanha de segundo turno. A ainda primeira-dama subiu em palanques, foi a comícios e falou em igrejas em defesa da reeleição do marido.
A aparente crise não afeta apenas o presidente, mas toda a família. Muito ativos nas redes sociais, nenhum dos filhos do presidente se manifestou nas últimas horas ou horas posteriores ao anúncio da eleição de Lula.
A apreensão tem motivo. Acontece que, perdendo o cargo e o foro privilegiado, Bolsonaro e a esposa estarão mais vulneráveis as investigações do poder público nas denúncias de corrupção.
Via: gente.ig.com.br