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Os resultados do estudo comprovam que o medicamento pode evitar uma a cada oito mortes de doentes graves, e uma a cada 25 mortes de doentes que recebem oxigênio. De acordo com os encarregados pelo estudo, os resultados ainda não estão concluídos, mas nas próximas semanas eles irão publicar o desfecho e os dados finais encontrados.
Mais de 6.400 pacientes fizeram parte do estudo. Destes, 2.104 selecionados de forma aleatória, receberam o tratamento a partir da dexametasona. Já outros 4.321 pacientes receberam o tratamento convencional para o coronavírus, servindo como o grupo controle da pesquisa.
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Os resultados apontam que a droga foi capaz de reduzir um terço das mortes em pacientes graves que precisavam apenas de respiração assistida.
Já em pacientes que necessitavam de oxigênio, a redução das mortes chegou a um quinto. Em infectados com casos leves, não foi possível observar qualquer melhora se comparado ao tratamento convencional.
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O médico de Oxford, Martin Landray, comentou que mesmo que os resultados sejam preliminares, é evidente a eficácia da dexametasona na redução das mortes.
Via: catracalivre.com.br