“Ela tinha a obrigação de cuidar de Miguel. Existiu um comportamento de negligência, por falha de deixar a criança sozinha pelo elevador”, explica.
A principal responsável pela morte da criança, ainda deixou que ele entrasse no elevador, e apertou um dos botoes do painel, num andar superior ao que residia.
“Ela estava responsável por cuidar do menino, quanto a mãe Mirtes doméstica estaria na rua a passear os animais. A criança já teria tentado anteriormente entrar no elevador, mas não conseguiu. Após segunda tentativa, acabou por se perder no prédio enquanto ia atrás da mãe”.
Sem desmentir, o que as câmeras registraram, que o pequeno desceu do 9°andar, sozinho. Já na terça o perito informou que ele também escalou o local, onde se encontram as pecas de ar-condicionado, a uma altura de 1,2 metro acabando por se projetar. Uma aleta da grade, acabou por ficar quebrada, e tem marcas dos pés do menino.
“A gente marcou que a criança estaria gritando pela mãe. O que será possível que o menino tenha visto a mãe, passear o cachorro em pela via pública”, finaliza o advogado.
Via: g1.globo.com