Enfermeira que perdeu o marido com coronavírus diz que não há dignidade nem para morrer: “Corpos são enrolados em dois sacos plásticos e sem roupas”

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Isso sem falar no fato de a família não poder se despedir de seu ente querido, Bruna disse que a família do marido é do norte e eles não conseguiram chegar para o sepultamento que aconteceu muito rápido.

Bruna disse que a doença não apresentou os sintomas comuns. O farmacêutico não teve febre alta e nem sintomas de gripe, ele teve vômitos e fraqueza. Bruna contou que no dia 10 de março seu marido se sentiu mal, mas pensou que fosse algo comum, ele contou para esposa no momento em que fazia hemodiálise.

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O farmacêutico ia ao hospital 3 vezes por semana, ele não resistiu as complicações causadas pela Covid-19 e faleceu. Uma grande tristeza enfrentada por milhares de famílias pelo mundo inteiro, pois a cada dia o número de mortos pela doença só aumenta.

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Via: g1.globo.com

Escrito por

Cláudia LM

Colunista de notícias dedicada a escrever artigos de qualidade sobre saúde, TV, notícias de grande repercussão, notícias gospel e demais assuntos.