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Também o crédito de calamidade que é justificável, por que as três PECs do pacto federativo dos Fundos públicos e do emergencial, só vão ser abertos em 2022, mas seriam abertas agora para cuidar das famílias que estão enfrentando crises em meio a pandemia.
Assim retomando o auxílio, o governo também ficaria desobrigado dessa regra fiscal dos parlamentares, mas mesmo com essa regra de ouro, o governo ainda teria dificuldades pois seria obrigado a cumprir a meta fiscal que é em torno de 247 bilhões, somente para esse ano de 2021.
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A emenda ainda é um estudo, mas Guedes acredita que é necessário a retomada do auxílio emergencial não completamente, mas pelo menos para metade daqueles que receberam em 2020.
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Via: g1.globo.com