Estação Espacial Internacional faz manobra de urgência

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O volume de lixo espacial em torno da órbita da Terra tornou-se o foco das agências espaciais pelo mundo. De acordo com estimativas de cientistas russos, esse número dobrará até 2030.

Recentemente, o Sistema de Controle Espacial classificou mais de 50 mil detritos espaciais circulando por diferentes órbitas. Profissionais do Instituto Estatal Técnico Bauman, na Rússia, prevém que há aproximadamente 7.200 toneladas de lixo espacial ao redor da Terra.

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Esses resíduos podem causar graves danos as naves espaciais ativas, razão pela qual é necessário procurar resolver esse problema mundial tem se tornado a cada dia mais um motivo de preocupação.

Uma colisão com um objeto de 10 cm pode significar “destruíção catastrófica” do satélite. Por outro lado, apenas um objeto de um centímetro pode perfurar o escudo ISS, enquanto apenas um objeto de um milímetro pode prejudicar de pequenos à grandes subsistemas de satélites.

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Pois é, o espaço é infinito, porém o lixo espacial não desaparece na imensidão do universo, mas sim fica girando em órbitas em torno da terra, podendo causa danos severos à satélites, ISS e naves espaciais. Assim como na terra, o lixo sempre é um grande problema, com aterros, descarte e afins. Mas, e agora no espaço? O que fazer?

Via: uol.com.br

Escrito por

News Report

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