As informações da polícia civil, indicam que as investigações que foram realizadas pela polícia federal estavam apontando para uma pessoas que estava trabalhando nesta unidade hospitalar e cujo a identificação era utilizada como Henry Cantor Bernal.
O acusado que estava trabalhando no hospital em Praia Grande é negro, e o médico cujo os documentos estavam sendo utilizados pelo autor do crime, seria branco.
O suspeito acabou sendo preso em flagrante e foi encaminhado para a Delegacia Sede de Praia Grande, onde precisou ser interrogado pela polícia civil.
Durante a sua interrogação, ele não quis revelar o seu verdadeiro nome, e junto à ele, foram encontrados diversos documentos com o nome do médico verdadeiro, onde o acusado alegava também ter cursado a faculdade de medicina. Havia também uma carteira de motorista do Paraguai.
Durante uma pesquisa, a polícia acabou constatando que o médico verdadeiro acabou prestando um boletim de ocorrência com a notificação de que os seus documentos haviam desaparecido. O suspeito e acusado irá responder pelos crimes de exercício ilegal da função de medicina e falsidade ideológica.
Via: g1.globo.com