Ele afirmou que a cunhada saiu com algumas horas de atraso e teria recorrido a uma carona para conseguir chegar a tempo no ponto onde passaria o ônibus para o trabalho.
Elisângela só conseguiu pegar a condução porque ele também estaria atrasado, passando minutos após o horário de costume. No caminho já no ônibus, a jovem tinha o costume de fazer uso de tapa olho para cochilar um pouco.
De acordo com familiares, o corpo da jovem estava em estado critico e Elisangela só pôde ser reconhecida, por causa de sua tatuagem e também por causa da cor de suas unhas.
Via: noticias.uol.com.br