Famílias abrem caixões lacrados à beira das covas coletivas para ter certeza de que estão enterrando seus parentes em Manaus

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Devido aos procedimentos que os corpos de quem morre pelo covid19 tem que passar, sendo embalados por sacos pretos e enterrados com todos os forros de cama e roupas que estão usando no hospital, os corpos não conseguem se manter na temperatura ideal para não entrarem em decomposição, e sendo assim, se decompõe com mais rapidez, sendo possível ser identificado por papéis colados nos sacos pretos ou até mesmo nos próprios caixões.

O sistema funeral de Manaus está prestes a entrar em colapso, devido ao umento de mais de 300% nos números de mortos nas últimas semanas, são sepultados cerca de 150 corpos por dia.

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Via: br.noticias.yahoo.com

Escrito por

Fabiana Cristina Vieira

Redatora de plataformas de notícias ligadas à famosos, saúde, culinária, informações do mundo.