Já no dia seguinte, a família levou o comerciante para o pronto atendimento de Canoas. O UPA estava lotado, e ele não conseguiu atendimento. Já dois dias depois, ele teve falta de ar, e voltou ao local, onde conseguiu ficar hospitalizado. Com o passar dos dias, o estado de saúde foi se agravando. No qual precisou de respirar com ajuda de aparelhos.
Ele ficou à espera de vagas em duas unidades hospitalares em Canoas, mas nenhum dos dois tinha leito disponível na UTI. Segundo a Prefeitura de Canoas, o pedido para uma vaga na UTI foi realizado no dia 19, e a reserva só foi feita após três dias.
Larissa diz ainda, que tem os áudios do pai dizendo: “por favor, me tirem daqui!. Onde ele pede para o tirarem dali, que tinha gente morrendo. E que já não conseguia respirar. Ele lutou até ao último momento, diz a filha.
Via: g1.globo.com