Jovem que foi assassinada e teve o bebê arrancado da barriga, conheceu suspeita do crime através das redes sociais, fiz família:”Uma história macabra”, diz delegado

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A partir desse momento, chegou a desconfiança, de que no minimo poderia ter ocorrido uma “adoção brasileira”, quando alguém quer dar um parto alheio como o seu próprio. O delegado diz ainda, que na delegacia ela não confirmou o que disse no hospital. Já na delegacia, segundo Márcio ela contou que não deu à luz. Mas sim, que tinha encomendado uma criança a uma pessoa que ela tinha conhecido.

Foi então que o delegado questionou a versão dos fatos, que ela deu no UPA, e a história foi ficando cada vez mais macabra. A família contou ainda, que ambas se conheceram através das redes sociais, mas ao delegado, a suspeita falou que já conhecia a gestante desde pequena.

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O delegado acrescenta ainda, que em um certo momento, ela falou que tinha encomendado a criança, mas jamais passou pela sua ideia, que ela iria matar alguém, para obter essa criança. Ele pensou, que se trata-se de uma intermediária que ia pegar de uma pessoa, que não tinha condições de criar um filho. Ele disse ainda, que a criança era de uma grávida, que foi assassinada em Nova Holanda. O delegado questionou de onde conhecia Pâmella, e ela disse que era do tempo de escola.

Márcio acrescenta ainda, que foi encontrado pela polícia, provas que a suspeita esteve em casa da vítima no dia que ela foi morta. Quando uma busca na sua bolsa foi realizada, foi encontrado um cartão de motorista de aplicativo, cheio de sangue, e foi encontrada uma chave. Quando as autoridades se deslocaram a casa de Pâmela, perceberam que a chave abria o cadeado e o portão da entrada da casa da gestante.

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Via: g1.globo.com

Escrito por

Carla Sofia

Sou especialista em Receitas, dicas e saúde! Gosto sempre de estar atualizada de novas receitas e formas medicinais!