O contato foi feito pela Deep Web, o terrorista que se identificou como Anhangá garantiu que o plano para tirar a vida do atual presidente é real e que teria iniciado no momento em que Jair Bolsonaro foi eleito presidente do país.
O terrorista afirmou que o presidente deveria ter sido eliminado no dia da posse, mas por causa do forte esquema de segurança montado pelo exército e pela polícia o grupo desistiu da ação.
O terrorista deixou bem claro que um ataque ao presidente será sempre uma possibilidade latente. E afirmou que o grupo está esperando uma falha na segurança, pois pessoas do alto escalão não são intocáveis, eles precisam apenas descobrir um momento de vulnerabilidade e que estudam os seus alvos e que assim que a oportunidade bater na porta deles o presidente acabará como o político mexicano que foi morto em 94, Luis Donaldo Colosio.
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Via: veja.abril.com.br