Ísis Helena era uma criança com necessidades especiais, pois nasceu prematura e era dependente de medicamentos controlados, tendo microcefalia.
No princípio das investigações, Jennifer alegou que havia deixado a criança com o bisavô da criança, que possui Alzheimer, dizendo que quando voltara, a criança havia desaparecido, foi quando registrou a queixa.
Apesar da história da mãe desesperada ter sido convincente, não havia muitas provas que ligassem o crime à história contada por Jennifer.
Depois de se passar quase dois meses, a mãe da criança decidiu confessar o crime, e ainda não se sabe sobre julgamento ou condenação, pois o caso ainda segue em investigação, para que a nova e verdadeira versão seja apurada pela justiça, os passos sejam refeitos até o corpo da menina, para que assim a mãe possa ser penalizada.
O caso chocou e parou o Brasil, que se mantinha perplexo e em dúvida sobre o assassino da pequena.
E você, o que pensa a respeito de tudo isso?
Via: observatoriodeourofino.com.br