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A trans é antiga na militância da causa LGBTQI+ no Distrito Federal. Também é conhecida por acusação da Polícia Civil e Ministéri Público do DF de vender prioridades ao setor de cirúgico de um hospital Regional da cidade de Taguatinga.
Antes de seguir a vida e se assumir como transexual, Ruby frequentou a Igreja Universal e naquela época quase se tornou pastor.
“Me transformei em travesti, prostituí. Assim permaneci por pouco mais de um ano, mas virei técnica em enfermagem, após me formar na faculdade”. E também, concursada na Secretaria da Saúde.
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Via: fuxicogospel.com.br
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