O item costuma ser utilizado por supremacistas brancos da extrema direita nos Estados Unidos e esteve presente nas vestimentas de outros jovens que realizaram ataques em escolas brasileiras.
As autoridades possuem certeza de que o crime foi planejado e que o autor era influenciado por outros protagonistas de ataques semelhantes.
Quando o adolescente estudava em outra Escola Estadual, em Taboão da Serra, uma funcionária registrou um boletim de ocorrência contra ele, após ter feito ameaças com uma arma de fogo e publicado nas redes sociais, afirmando que iria realizar um massacre.
“O aluno encaminhou mensagens e fotos de armas aos demais alunos por WhatsApp, e alguns pais estão se sentindo acuados e amedrontados com tais mensagens e fotos”, chegou a ser dito no registro.
O autor apresentava um comportamento violento. Além disso, alunos que estudavam com ele teriam relatado que ele era quieto, sentava-se no fundo e estava sempre de fones. Porém, se envolvia com brigas.
Via: revistaforum.com.br