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O laudo revelou que a pessoa que atirou também estaria dentro do banheiro e que a arma teria sido apontada para o rosto de Isabele e o gatilho puxado.
A perícia fez todos os testes necessários com a arma para solucionar o crime e ficou claro que a diferença das lesões para altura não coincide e que quem atirou estaria próximo da vítima. Durante seu depoimento a amiga de Isabele negou a informação de que estaria brincando com a arma e que teria mostrado para Isabele.
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