Marinho disse que Flavio estava transtornado e contou ao empresário que uma semana depois do primeiro turno da eleição, o chefe de gabinete dele o Coronel Miguel Braga encontrou o delegado na porta da Superintendência da Polícia Federal do Rj. Acompanhado do advogado Victor e de Val Meliga, que é ex presidente do PSL do RJ, e cuja é irmã de dois milicianos.
Foi feita a seguinte afirmação: “ vai iniciar a operação Furna da Onça, que ira atingir em cheio a Assembléia Legislativa do Rio. E essa operação irá flagrar algumas pessoas que são do gabinete de Flavio. Uma dessas pessoas é a filha do Queiroz, e o próprio Queiroz, que trabalha para o gabinete de Jair Bolsonaro”.
Tudo isso enquanto Bolsonaro ainda era deputado federal. “ Iremos segurar essa operação para que ela não exploda e atrapalhe o segundo turno das eleições, porque isso pode alterar o resultado e atrapalhar a eleição presidencial”. De acordo com as informações reveladas pelo delegado, diz Marinho.
Em nota, Flavio Bolsonaro negou as acusações que lhe foram feitas.
O objetivo direto desta operação e a investigação de deputados estaduais que tiveram participação em ato de corrupção, onde tinha o loteamento de cargo publico e a lavagem de dinheiro.
Via: g1.globo.com