Ela disse ainda, que mesmo estando no pronto-socorro, com o filho a realizar todos os exames de sangue, urina e punção lombar, todos os resultados deram negativo, para qualquer outro tipo de infecção. Por isso, resolveram que o melhor seria internar, após terem esclarecido sobre as normas de não permitirem que o recém-nascido abandonasse a unidade, conta.
Patricia contou que o filho permaneceu durante oito dias internado, na UTI neo-natal em isolamento, juntamente com outras crianças recém-nascidas, fazendo tratamento com antibiótico, durante sete dias.
A analista disse ainda, que nesse tempo que o seu bebé permaneceu internado, foi a pior dor que sentiu, no qual no inicio pensou que ela permaneceria com ele, mas não conseguiu, devido a estar com a doença, e não ter lugar apropriado para ficar com ele.
Foi então que Patricia conta que perdeu o chão, ao chegar a casa e ver que o berço vazio. No qual a dor era tao grande, que pensou que não aguentaria. Foram então os piores dias da vida dela, finaliza.
Via: g1.globo.com