De acordo com as informações da RPC, devido ao coronavírus e equipamento de proteção individual (EPI), o Moro será ouvido em uma sala grande à distância recomendada.
Acusações do ex-ministro
As notícias trocadas pelo ex-ministro, bem como as informações divulgadas pelo Jornal Nacional, mostraram que a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) tentou convencer Sérgio Moro a continuar no cargo, em meio aos caos na troca de comando da PF.
O legislador propôs convencer o Presidente da República a indicá-lo como ministro do STF. Depois que Bolsonaro dissolveu o representante da sede da PF, Maurício Valeixo, Moro deixou o governo.
Três membros do Parlamento enviaram um pedido ao Supremo Tribunal Federal na tarde de quinta-feira (30) para reduzir o período de julgamento Moro: o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Tabata Amaral (PDT-SP) e Felipe Rigoni (PSB-ES).
“De acordo com nosso entendimento, a gravidade das acusações contra o Presidente da República agravou a grave crise política pela qual o país está passando, levando-nos a acreditar que realizar 60 dias (sessenta dias) de devida diligência na tela pode ser excessivo, Especialmente porque a duração da crise política leva à resistência à subseqüente perda de saúde e à crise econômica. Neste sentido, a elasticidade de tempo permitida pode levar a um risco iminente de perda de evidências”, assim argumentaram os congressistas.
(Uma mulher se ajoelha e ora em frente à PF, em Curitiba)
Via: g1.globo.com