Paula contou que naquele momento mais difícil de sua vida onde viveu o pior pesadelo que marcou para sempre a sua vida um membro do clero da confissão evangélica que frequentava a pressionava para tomar a pílula do dia seguinte.
Mas não aceitou nenhuma tentativa para evitar a gravidez, embora chorava o tempo todo e perguntava a Deus por que ele havia permitido aquilo acontecer com ela conseguiu reagir.
Recebeu ajuda da organização na qual hoje pertence e começou a dar passos para uma nova etapa para uma existência anormal. Muitas pessoas disseram a ela que seu bebê era um mal por ter sido gerado durante uma um abuso, mas ela considera seu filho como uma grande bênção divina para sua vida.