Anúncios
A modelo brasileira cresceu no Distrito Federal, disse que já enfrentou muito preconceito e bullying de pessoas, mas ela tem orgulho dessas marcas.
Quando era mais nova se preocupava com o que as pessoas pensavam e diziam, andava toda coberta com roupas compridas, tampando todo o corpo, mas agora tem orgulho.
Anúncios
Quando era criança tinha vergonha, quando as pessoas perguntavam o que eram as manchas dizia que era queimadura, não falava que era vitiligo.
Anúncios
Aos 5 anos descobriu uma mancha que apareceu no joelho, a família logo percebeu do que se tratava porque era genético, na escola não conseguia se enturmar, algumas a chamavam de café com leite ou dálmata por causa das manchas pelo corpo, ela chorava quase todos os dias até que aceitou.
Passou a tirar fotos e postar nas redes sociais e chamou atenção de agências de modelos que a convidaram para um ensaio sem maquiagem no rosto, hoje participa de projetos que incentivam a auto aceitação para pessoas que tem doenças de pele.
Via: g1.globo.com