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Luara contou que não sofreu represália, tinha muitas pessoas e não foi perturbada, ela contou que nunca passou por uma situação como essa, está toda machucada o tornozelo ficou ferido e tem ferimentos em outras partes do corpo por ter caído, também perdeu o celular.
Luara trabalha como doméstica, trabalho de atividade social para uma ONG trans de um processo que responde a 8 anos, para ela isso foi homofobia.
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Infelizmente não é somente ela que passa por esse tipo de situação, muitas outras enfrentam isso todos os dias, são agressões, xingamentos, uma total falta de respeito mas espera que esse rapaz que a agrediu venha ser encontrado pela polícia.
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Via: em.com.br