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“Essa é uma das rotinas que a gente permanece no corredor, para fazer toda a parte que administra, pra poder preparar a medicação, antes de entrar oficialmente no quarto do doente. Quando a gente entra, usamos mais uns equipamentos de proteção, para manter ambos mais seguros”, afirma a chefe da UTI.
“A minha mãe, sempre foi muito forte, e agora que atualmente ela se subiu mais um nível com essa fortaleza dela. Eu até compreendo que por dentro ela não tenha toda essa potência, porque está ali frente a frente na luta contra o vírus, lado a lado com o paciente, vendo pessoas a lutar pela vida, querendo ou não, isso acaba por afetar muito. Mas ela também mostra assim uma garra imbatível”, conta a filha orgulhosa..
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“Depois de 15 anos, trabalhar com a morte atualmente é uma forma um pouco mais calma. Segundo falam que é profissional na UTI, se torna mais frio. Mas não é verdade, não somos pessoas frias, muito pelo contrário. A grande demanda de óbitos e de mortes e extrema”, conta.
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Via: g1.globo.com